Envolvimento Judaico na Revolução Bolchevique.

by CODOH
Published: 2023-06-05

A Revolução Bolchevique, na União Soviética,  não foi prioritariamente uma Revolução Russa. Bem pelo contrário, foi sobretudo uma revolução  liderada,  principalmente, por uma minoria étnica, a judaica, portanto não-russa, e que odiava não apenas os russos, como também o seu Czar em virtude do seu suposto anti-semitismo.[1] Este artigo documenta algumas das evidências que indicam que os judeus foram a força motriz da revolução bolchevique, e do comunismo, tendo esses elementos atuado sempre na sombra dos acontecimentos.

Fontes judaicas

Muitos judeus, assim como publicações judaicas, confirmaram a natureza predominantemente judaica do comunismo e da revolução bolchevique. Por exemplo, de acordo com a Enciclopédia Judaica:[2]

O movimento comunista e a sua ideologia desempenharam um papel importante na vida judaica, particularmente, nas décadas de 1920, 1930, durante o período da Segunda Guerra Mundial e mesmo após o desfecho do conflito… Alguns Judeus desempenharam um papel importante na fase inicial do bolchevismo e do regime soviético… A grande atração pelo comunismo, entre os judeus russos, e mais tarde também entre os ocidentais, tornou-se sobretudo evidente com o nascimento do regime soviético na Rússia... A tendência comunista disseminou-se em praticamente todas as comunidades judaicas.

O livro de Leon Trotsky, intitulado Stálin, escrito no exílio, tentou mostrar que Joseph Stalin havia desempenhado um papel pouco significativo nos primeiros dias da revolução comunista. No sentido de fundamentar a sua convicção, Trotsky reproduziu um texto retratando as seis principais figuras da revolução. Esses líderes foram: 1) Vladimir Lenine (que era pelo menos um quarto judeu, falava iídiche em sua casa e era casado com uma judia); 2) Trotsky (o seu verdadeiro nome judeu: Lev Bronstein); Zinoviev (nome verdadeiro judeu: Hirsch Apfelbaum); Lunacharsky (um gentio); Kamenov (o seu verdadeiro nome judeu: Rosenfeld); e Sverdlov (judeu). Assim, de acordo com Trotsky, cinco dos seis líderes da revolução comunista, da União Soviética, eram judeus.[3]

O historiador israelense, Louis Rapoport, referiu no seu livro A Guerra de Stalin Contra os Judeus:[4]

Imediatamente após a Revolução, muitos judeus ficaram eufóricos com a sua elevada representação no novo governo. O primeiro Politburo formado por Lenine era dominado por homens de origem judaica ... Sob as orientações de Lenine, os judeus envolveram-se em todas as dimensões da Revolução, incluindo o trabalho mais sujo. Apesar das promessas dos comunistas, na erradicação do antissemitismo, ele rapidamente se disseminou após a Revolução – em parte por causa do lugar de relevo de tantos judeus na administração soviética, bem como em virtude dos episódios mais traumáticos e desumanos que ocorreram no consequente processo de sovietização da sociedade. O historiador Salo Baron observou que um número elevado, e desproporcional, de judeus se juntou à nova polícia bolchevique, a Cheka, “talvez em retaliação subconsciente pelos muitos anos de sofrimento nas mãos da polícia russa”. E muitos daqueles que entraram em conflito com a Cheka foram fuzilados por responsáveis judeus.

O historiador judeu, Dr. Angelo Solomon Rappoport, escreveu: “Os judeus na Rússia, no seu conjunto, foram responsáveis ​​pela Revolução.” [5] Várias publicações judaicas, como A Crónica Judaica, revelaram também a herança judaica de Vladimir Lenin.[6]

A revista judaica O Hebraico Americano, em 1920, afirmou que a revolução bolchevique na Rússia foi obra de cérebros e de um planeamento judaico. Ele escreveu:[7]

“O movimento bolchevique não é nem polido nem tolerante; na sua fase inicial foi puramente destrutivo... O idealismo judaico, por um lado, e o descontentamento judaico, por outro, ambos contribuíram, poderosa e negativamente, para aquilo que aconteceu na Rússia. Estas mesmas qualidades históricas, da mente e do coração judaico, tendem a promover os mesmos resultados noutros países.

A natureza predominantemente judaica da Revolução Bolchevique foi confirmada pelo judeu, M. Cohen, em 12 de abril de 1919 em O comunista Charkov. Cohen afirmou:[8]

“Sem exagero, pode-se dizer que a grande Revolução Russa foi de facto realizada pelas mãos dos judeus.”

 

Inteligência militar americana

Muitos oficiais da Divisão de Inteligência Militar (MID), do Exército dos EUA, relataram que a maioria dos líderes bolcheviques eram judeus. O gabinete do MID, em Nova York, relatou “que agora há evidências definitivas de que o bolchevismo é um movimento internacional controlado por judeus”. Em Berna, um agente americano informou que 90% dos participantes das reuniões secretas bolcheviques eram judeus. O governo britânico também obteve provas de que o movimento bolchevique, em todo o mundo, é uma conspiração internacional de judeus. O ponto de vista oficial do MID era que “os intelectuais judeus alcançaram a liderança, e comando, em todos os lugares”, e por causa do “crescimento do poder dos judeus”, eles praticamente controlavam o governo soviético.[9]

As Intrigas judaicas internacionais começaram a surgir no MID durante o verão de 1918. Um agente do MID encontrou uma conexão entre o Comité de Distribuição Conjunta de Ajuda Judaica, em caso de Guerra, com o Conselho do Reserva Federal Norte-Americana, com banqueiros judeus, de Nova York, e, por fim, com o Comité Judaico Americano que contava com financiadores judeus e centros de espionagem e propaganda na Alemanha. O agente também disse que os bolcheviques judeus, que haviam assumido o controlo da Rússia, agora conspiravam para derrubar outros governos. Quase todos os principais líderes do governo soviético foram identificados como judeus.[10]

O general americano Amos A. Fries disse ao chefe do MID, em 1926, que os oficiais polacos acreditavam que os líderes judeus, uma grande parte dissimulada com nomes russos, realmente controlavam a União Soviética. Fries escreveu:[11]

“O Congresso Russo, cerca de 70%, era constituído por judeus e os restantes 30% eram, em grande parte, figuras de poder simbólico… O poder real… estava inteiramente nas mãos dos judeus atendendo ao que poderiam obter com isso, e somente alguns membros…, realmente, acreditam nas doutrinas que defendem”.

O general Fries e Eli A. Helmick, este último inspetor geral do exército (1919-1927), viam o bolchevismo como a continuação de uma conspiração internacional que se originou com os Illuminati no século XVIII. Eles disseram ao público que os Illuminati incitaram a grande Revolução Francesa de 1789 e “foram a influência que levou ao derramamento de sangue durante este reinado de terror”. A Internacional Comunista, de Lenin e Trotsky, foi a forma moderna dessa conspiração, da qual se poderia esperar uma destruição ainda mais sangrenta.[12]

O MID argumentou ainda que tanto os bolcheviques judeus, como os judeus em geral, na União Soviética, lucraram à custa dos verdadeiros russos. Os judeus monopolizaram os gabinetes privilegiados do governo e os fáceis “empregos de suborno”, enquanto confiscavam as riquezas mais valiosas do antigo regime e as contrabandeavam para fora do país. Os judeus incentivavam o suborno e estavam por detrás de “toda a especulação com alimentos”. Apesar do zelo revolucionário, com o qual os judeus incentivavam o Exército Vermelho contra os seus inimigos, um informador do MID reclamou que nunca viu um judeu, seja onde for, perto da frente de batalha.[13]

O coronel William Godson, um dos oficiais mais importantes dos Serviços Secretos do Exército americano, escreveu sobre a Polónia: “A conexão entre os judeus e os bolcheviques, em Vilnius, parece ter sido provada, sem sombra de dúvida. Quando os bolcheviques entravam na cidade, eles eram levados para as casas das pessoas mais ricas, pelos judeus e, aparentemente, tinham esse acordo combinado de antemão.” Godson escreveu dois anos depois:[14]

“Estou tão convencido da realidade de que há um movimento judaico para dominar o mundo de tal forma que odeio dizer que fiz tudo, o que é possível fazer, de forma a encontrar algo que contrarie o que afirmo.”

Outras fontes americanas

David R. Francis, o embaixador americano na Rússia, na época da Revolução Russa, enviou um telegrama ao governo dos Estados Unidos em janeiro de 1918:[15]

“Os líderes bolcheviques são, na sua maioria, judeus e destes, cerca de 90% são exilados. Eles pouco se importam com a Rússia, ou com qualquer outro país, visto serem internacionalistas, procurando dessa forma iniciar uma revolução social mundial.”

O capitão Montgomery Schuyler, um oficial dos serviços secretos do exército americano que operou na Rússia durante a Revolução, referiu num relatório oficial:[16]

“Provavelmente é imprudente dizer isto em voz alta nos Estados Unidos, mas o movimento bolchevique é, e tem sido desde o início, guiado e controlado por judeus russos da forma mais asquerosa possível…”

Schuyler regressou aos Estados Unidos no início de 1920. Num discurso na Igreja de São João Evangelista, em Nova York, Schuyler declarou:[17]

O governo da Rússia é quase inteiramente judeu, e as forças armadas dos Estados Unidos, na Sibéria, estavam cheias de judeus bolcheviques vindos diretamente de Moscovo. Eles entraram nos Estados Unidos com a finalidade de se alistarem no Exército dos EUA, tendo, posteriormente, ido para a Sibéria. O general Graves, o comandante das forças militares na Sibéria, tinha um estado-maior quase inteiramente judeu... Devido aos judeus bolcheviques, no nosso exército, todas as informações que deveriam ter chegado a Kolchak foram diretamente para Moscovo.

O congressista americano, Louis McFadden, documentou o domínio judaico do comunismo soviético. Num discurso, apresentado ao Congresso, em 15 de junho de 1934, McFadden referiu que o governo soviético, em 1917, era composto por 565 pessoas da seguinte forma: trinta e dois russos, dois polacos, um checo, trinta e quatro letões, três finlandeses, dez arménios, três georgianos, um húngaro, dez alemães e quatrocentos sessenta e nove judeus. McFadden acrescentou ainda que os judeus, no governo russo, não representavam os pensamentos e ideais dos 150 milhões dos cidadãos russos. Em vez disso, ele descreveu os judeus, no governo soviético, como estrangeiros e usurpadores que não estavam preocupados com o bem-estar do povo russo.[18]

John Beaty, no seu livro A Cortina de Ferro Sobre a América, escreveu que os primeiros comissários soviéticos eram, em grande parte, formados por judeus. Sob a liderança de Lenine e de Trotsky, um pequeno número de judeus formados no exterior, junto com judeus russos e com militantes, não judeus, da ideologia marxista, conseguiram tornar-se senhores da Rússia. O controlo judaico, do movimento comunista na Rússia, foi nítido e perceptível[19]

Henry Ford, o inovador construtor de automóveis, sabia que os judeus estavam por detrás da Revolução Bolchevique. Ford escreveu:[20]

O bolchevismo russo teve origem na East Side de Nova York, onde foi fomentado e encorajado, religiosamente, moralmente e financeiramente, por líderes judeus.

Leon Trotsky (Bronstein) era um East Sider. As forças que promoveram o que ele defendia centravam-se na Kehillah (Congregação Judaica) e no Comité Judaico Americano. Ambos estavam interessados ​​no trabalho que ele pretendia fazer, o derrube de um governo estabelecido e de um dos aliados dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. O bolchevismo russo foi ajudado, no seu objetivo, pelo ouro judeu dos Estados Unidos, assim como pela ignorância, e indolência, dos cidadãos gentios dos Estados Unidos, cujos crimes de omissão são quase tão graves quanto os da comissão impulsionadora do bolchevismo.

O historiador americano Dr. Matthew Raphael Johnson escreveu que a URSS era, em grande parte, judaica, estando ela baseada muito mais na identidade étnica judaica do que no marxismo. José Estaline continuou essa tendência e apoiou os interesses étnicos judeus, indiretamente, durante toda a sua vida. Os judeus permaneceram no controlo do sistema estalinista mesmo durante a purga. O Dr. Johnson também escreveu que Estaline tinha três esposas, todas elas judias, e que Vyacheslav Molotov era casado com uma judia.[21]

Ernest Elmhurst confirmou a natureza predominantemente judaica da Revolução Bolchevique. Ele escreveu:[22]

Durante o ano de 1920, o Conselho de Comissários consistia em 20 membros, dos quais 17 eram judeus e apenas 3 eram russos. O Comissariado da Guerra consistia, por sua vez, em 43 membros, dos quais 34 eram judeus. No Comissariado das Relações Externas, dos 17 membros, 14 eram judeus, enquanto no Comissariado das Regiões, 21 dos 23 eram da mesma etnia, assim como 45 dos 55 membros do Comissariado dos Assuntos Internos. No Departamento do “Quarto Estado”, o da Imprensa, dos 42 membros, 41 eram judeus, sendo a única exceção o “shabes goy”, o gentio – Maxim Gorky. 

 

Outras fontes

Os relatórios dos Serviços Secretos Britânicos declararam que os judeus controlaram a revolução comunista na União Soviética. A primeira frase, de um longo relatório classificado, datado de 16 de julho de 1919 afirmava:[23]

“Agora há evidências definitivas de que o bolchevismo é um movimento internacional controlado por judeus.”

Winston Churchill, num artigo publicado no Herald Ilustrado de Domingo, em 8 de fevereiro de 1920, escreveu:

“Não há necessidade de exagerar o papel desempenhado, na criação do bolchevismo, e na efetiva realização da Revolução Russa, por esses judeus internacionais que na sua maioria são ateus...”

Churchill descreveu o comunismo como uma “confederação sinistra” de “judeus internacionais” que “agarraram o povo russo, pelos cabelos, e se tornaram praticamente os mestres indiscutíveis desse enorme império”.

Churchill disse sobre o comunismo:[24]

Não é apenas um credo; é um plano de campanha. Um comunista não é apenas o detentor de certas opiniões, ele é o arquiteto dum meio bem pensado para aplicá-las. A anatomia do descontentamento, e da revolução, foi estudada em todas as fases e aspectos. É um verdadeiro livro de exercícios preparado, por um espírito científico, para sabotar todas as instituições existentes. Nenhuma confiança precisa de ser mantida com elementos não-comunistas. Todo ato de boa vontade, tolerância, conciliação, misericórdia, ou magnanimidade, por parte de governos, ou estadistas, deve ser utilizado para a sua destruição. Então, quando chegar a hora, e o momento for oportuno, toda a forma de violência letal, desde a revolta, até o assassinato privado, devem ser usados sem restrição ou escrúpulo. O Estado será tomado sob as bandeiras da liberdade, e da democracia, e uma vez que o aparato do poder fique nas mãos da Fraternidade, toda a oposição, todas as opiniões contrárias devem ser extintas pela morte. A democracia é apenas uma ferramenta a ser usada para depois ser quebrada.

Os judeus dominaram a polícia secreta soviética, que passou por muitas mudanças de nome, incluindo Cheka, OGPU, GPU, NKVD, NKGB, MGB e KGB. Aleksandr Solzhenitsyn, no seu livro Arquipélago Gulag, lista os principais administradores da polícia secreta comunista: Aron Solts, Yakov Rappoport, Lazar Kogan, Matvei Berman, Genrikh Yagoda e Naftaly Frenkel. Todos os seis são judeus.[25] Na verdade, todos os chefes da polícia secreta de Josef Stalin eram judeus.[26] Moisei Solomonovich Uritzky, um judeu, também foi o primeiro chefe da Cheka.[27]

Segundo uma declaração feita pelo pesquisador Michael Mills, investigador do governo da Austrália em Camberra: “É legítimo adotar uma atitude crítica em relação ao número relativamente grande de judeus que, particularmente na primeira década, após a revolução bolchevique, colaboraram com o Governo Soviético na perseguição de outros povos.”[28]

A autora britânica Nesta Webster disse que Vladimir Lenin e Leon Trotsky foram fundamentais para o sucesso da Revolução Bolchevique. Ela escreveu sobre o comboio blindado de Lenine, e seus tripulantes, quando viajava da Suíça para a fronteira Russa:[29]

“De uma lista de 165 nomes conhecidos, 23 são Russos, 3 são Georgianos, 4 são Arménios, um é Alemão e 128 são judeus.”

Webster também escreveu:[30]

“Mais ou menos na mesma época, Trotsky chegou dos Estados Unidos, seguido por mais de 300 judeus, do East End de Nova York, e juntou-se ao Partido Bolchevique.”

Dr. Joseph Goebbels afirmou num discurso em Nuremberga, em 10 de setembro de 1936:

O que se chama de bolchevismo nada tem a ver com o que entendemos por “ideias” e “visão da vida” (Weltanschauung) em geral. Não passa de uma espécie de loucura patológica, e criminosa, inventada por judeus, como bem pode ser provado, e é liderada por judeus que visam destruir as nações civilizadas da Europa e fundar um regime mundial, judaico-internacional, que sujeitaria todas as nações ao seu jugo... Lenine, o pai da revolução bolchevique, afirmou, com franqueza, que as falsidades, não só são apenas justificadas, como também provaram ser as ferramentas mais eficazes na luta bolchevique.[31]

Conclusão

O comunismo e a revolução bolchevique, na Rússia, foram claramente liderados por uma minoria étnica judaica. Quando o génio do xadrez, Bobby Fischer, foi questionado numa entrevista, em 1992, sobre as suas opiniões acerca do comunismo, Fisher disse: “O comunismo soviético é, basicamente, uma máscara do bolchevismo, que, por sua vez, é uma máscara do judaísmo”.[32] Fischer compreendeu, corretamente, o comprometedor envolvimento judeu no Comunismo e na Revolução Bolchevique.

Notas finais

Uma versão deste artigo foi publicada originalmente na edição de julho/agosto de 2022 na revista A crítica de Barnes.

 

 

 

[1] Duke, David, The Secret Behind Communism, Mandeville, LA: Free Speech Press, 2017, p. 12.

[2] Encyclopedia Judaica, Jerusalem, Israel: Keter Publishing House Ltd., 1971, Vol. 5, pp. 792-793.

[3] Trotsky, Leon, Stalin: An Appraisal of the Man and His Influence, translated by Charles Malamuth, London: MacGibbon & Kee, 1968.

[4] Rapoport, Louis, Stalin’s War Against the Jews: The Doctors’ Plot and the Soviet Solution, New York: The Free Press, 1990, pp. 30-31.

[5] Rappoport, Angelo S., The Pioneers of the Russian Revolution, London: Stanley, Paul and Co., 1918, p. 250.

[6] Ben-Shlomo, B. Z., “Reporting on Lenin’s Jewish Roots,” Jewish Chronicle, July 26, 1991, p. 2.

[7] The American Hebrew, Sept. 10, 1920, pp. 434, 507.

[8] Elmhurst, Ernest F., The World Hoax, 1938, p. 41.

[9] Bendersky, Joseph W., The “Jewish Threat”: Anti-Semitic Politics of the U.S. Army, New York: Basic Books, 2000, pp. 60, 69, 116, 118.

[10] Ibid., pp. 55-58.

[11] Ibid., p. 199.

[12] Ibid., p. 14.

[13] Ibid., p. 118.

[14] Ibid., pp. xii-xiii.

[15] Francis, David R., Russia from the American Embassy, New York: C. Scribner’s & Sons, 1921, p. 214.

[16] U.S. National Archives, Record Group 120: Records of the American Expeditionary Forces, June 9, 1919.

[17] Elmhurst, Ernest F., The World Hoax, 1938, p. 36.

[18] Fighting the Federal Reserve: The Controversial Life and Works of Congressman Louis Thomas McFadden: New Brunswick, NJ: Global Communications, 2011, pp. 511-512.

[19] Beaty, John, The Iron Curtain Over America, Dallas, TX: Wilkinson Publishing Company, 1955, p. 28.

[20] Ford, Henry, The International Jew: The World’s Foremost Problem, Boring, OR: CPA Book Publisher, 128.

[21] Johnson, Matthew Raphael, The Soviet Experiment: Challenging the Apologists for Communist Tyranny, Upper Marlboro, MD: The Barnes Review, 2019, pp. 72-73.

[22] Elmhurst, Ernest F., The World Hoax, 1938, p. 40.

[23] National Archives, Dept. of State Decimal File, 1910-1929, file 861.00/5067.

[24] Fish, Hamilton, FDR The Other Side of the Coin: How We Were Tricked into World War II, New York: Vantage Press, 1976, p. 51.

[25] Solzhenitsyn, Aleksandr, The Gulag Archipelago, 1918-1956, New York: Harper & Row, Publishers, 1975, p. 79.

[26] Greife, Hermann, Jewish-Run Concentration Camps in the Soviet Union, p. 1.

[27] Duke, David, The Secret Behind Communism, Mandeville, LA: Free Speech Press, 2017, p. 91.

[28] The Forward, March 10, 2000.

[29] Webster, Nesta H., The Surrender of an Empire, London: Boswell Printing and Publishing, 1931, p. 77.

[30] Ibid., p. 73.

[31] Goebbels, Joseph, Communism with the Mask Off and Bolshevism in Theory and Practice, Ostara Publications, 2013, pp. 31, 33.

[32] Brady, Frank, Endgame: Bobby Fischer’s Remarkable Rise and Fall—from America’s Brightest Prodigy to the Edge of Madness, New York: Crown Publishers, 2011, p. 249.

 


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