Fontes neutras documentam as razões pelas quais a Alemanha invadiu a Polónia.
por John Wear
A maioria dos Historiadores afirma que a invasão da Polónia, pela Alemanha, constituiu um ato de agressão, não provocado, concebido para criar o Lebensraum (espaço vital germânico) e, dessa forma, controlar toda a Europa. De acordo com Historiadores convencionais, Adolf Hitler odiava o povo polaco, procurando destruí-lo como sendo um primeiro passo no caminho da conquista do mundo.[1]
O Historiador britânico Andrew Roberts, por exemplo, escreve:[2]
“A atitude dos responsáveis pelo Tratado de Versalhes, que, em 1919, retiraram da soberania germânica o corredor polaco, procurando, dessa forma, isolar a Prússia Oriental, tinha sido, há muito, considerada pelos nazis como um casus belli (motivo de guerra). No que respeita ao porto de mar báltico de Danzig, considerado etnicamente alemão , não constituiu, como Hitler havia dito numa conferência de generais, em maio de 1939, ‘a questão real’. O verdadeiro objetivo para nós é a abertura do nosso Lebensraum para Leste e, dessa forma, garantir o nosso abastecimento de alimentos.”'
O historiador britânico Richard J. Evans escreve:[3]
“Em 1934, quando Hitler concluiu um pacto de não agressão de 10 anos com os polacos, parecia possível que a Polónia se tornasse um estado satélite numa futura ordem europeia, dominada pela Alemanha. Mas, em 1939, tornou-se um sério obstáculo à expansão do Terceiro Reich para o Leste. Portanto, a Polónia teve que ser varrida do mapa e, impiedosamente, explorada para financiar os preparativos da guerra que estaria prestes a acontecer no Oeste Europeu”.
Este artigo usa fontes não alemãs para documentar que, ao contrário do que muitos Historiadores afirmam, a invasão da Polónia, pela Alemanha, foi provocada pelos atos de violência do governo polaco contra a minoria étnica alemã.
Contexto histórico
O ministro dos Negócios estrangeiros da Polónia, Józef Beck, aceitou uma oferta da Grã-Bretanha, em 30 de março de 1939, a qual dava uma garantia unilateral, e incondicional, da independência da Polónia. O Império Britânico comprometeu-se a ajudar a Polónia, e ser seu aliado, se os polacos decidissem que a guerra era necessária. O discurso proferido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Britânico, Lord Halifax, referindo-se a Neville Chamberlain, na Câmara dos Comuns em 31 de março de 1939, declarou:[4]
“Tenho agora que informar a Câmara… que, no caso de qualquer ação que claramente ameace a independência Polaca, e se o governo polaco considerar vital resistir com as suas forças nacionais, o governo de Sua Majestade se sentirá obrigado a dar, ao Governo Polaco, todo o apoio em seu poder”.
O “cheque em branco”, sem precedentes, da Grã-Bretanha à Polónia levou a um aumento da violência contra a minoria alemã. O livro Polish Acts of Atrocity against the German Minority in Poland responde à pergunta porque é que o governo polaco permitiu que tais atrocidades acontecessem:[5]
“A garantia de assistência dada à Polónia, pelo governo britânico, foi o agente precursor da política de cerco da Grã-Bretanha. Ela foi concebida para explorar o problema de Danzig, e a questão do Corredor Polaco, de forma a se iniciar uma guerra, desejada, e há muito preparada, pela Inglaterra, para a aniquilação da Grande Alemanha. Em Varsóvia, a moderação não era mais considerada necessária, e a opinião era de que as coisas poderiam ser resolvidas dessa forma. A Inglaterra estava a apoiar esse jogo diabólico, tendo garantido a 'integridade' do Estado Polaco. A garantia britânica de assistência significava que a Polônia seria o aríete dos inimigos da Alemanha. A partir de então, a Polónia utilizou todas as formas de provocação, à Alemanha, e, na sua cegueira, sonhou com uma 'batalha vitoriosa nas Portas de Brandemburgo, em Berlim'. Se não fosse o encorajamento, e o apoio dos Ingleses, na possível Guerra que se augurava, a atitude do Governo Polaco, em relação ao Reich, dificilmente teria permitido que os acontecimentos se desenvolvessem ao ponto de soldados e civis polacos acabassem por interpretar a mensagem da pior forma: a eliminação da influência alemã passaria por via, não só, duma incitação ao assassinato, como também por meio das mutilações bárbaras de seres humanos que ocorrerram”.
Uma grande parte da opinião pública mundial descartou este livro como nada mais do que propaganda nazi, usada para justificar a invasão de Hitler à Polónia. No entanto, como veremos neste artigo, a violência contra os alemães étnicos da Polónia, que levou à invasão da Polónia por Hitler, ficou bem documentada por várias fontes não alemãs.
Fontes americanas
O Historiador americano David Hoggan escreveu que as relações germânico-polacas ficaram tensas pelo crescente atrito que as autoridades polacas evidenciaram quando lidavam com a minoria alemã. Mais de 1 milhão de alemães étnicos residiam na Polónia. Esses alemães foram as principais vítimas da crise germânico-polaca nas semanas que se seguiram. Os alemães da Polónia foram sujeitos a situações cada vez mais agressivas por parte dos polacos dominantes. No final, alguns milhares de alemães, na Polónia, pagaram com as suas próprias vidas por esta crise. Eles foram as primeiras vítimas da política de guerra da Grã-Bretanha contra a Alemanha.[6]
A 14 de agosto, de 1939, as autoridades polacas, na Alta Silésia Oriental, levaram a cabo uma campanha de prisões, em massa, contra a minoria alemã. Os polacos fecharam e confiscaram os negócios, clubes e instalações de bem-estar dos alemães. Os alemães presos foram forçados a marchar, para o interior da Polônia, em colunas de prisioneiros. Os vários grupos alemães, na Polónia, estavam desesperados e temiam que os polacos tentassem o extermínio total da minoria alemã em caso de guerra. Milhares de alemães tentavam escapar da prisão cruzando a fronteira para a Alemanha. Algumas das piores atrocidades polacas incluíram a mutilação física de vários alemães. Os polacos convenceram-se que a minoria alemã não só era uma população refém indefesa como poderia ser massacrada impunemente.[7]
William Lindsay White, jornalista americano, lembrou que não havia dúvida, entre as pessoas bem informadas, de que, em agosto de 1939, horríveis atrocidades estavam a ser infligidas, todos os dias, à minoria étnica alemã. White disse ainda que uma carta do governo polaco, alegando que nenhuma perseguição estava a ser feita aos alemães na Polónia, tinha tanta validade quanto as liberdades civis garantidas pela constituição de 1936 da União Soviética.[8]
Donald Day, um conhecido correspondente do Chicago Tribune, relatou o tratamento atroz que os polacos haviam dispensado aos alemães étnicos da Polónia:[9]
“Eu viajei até ao Corredor Polaco, onde as autoridades alemãs me permitiram entrevistar os refugiados alemães de muitas cidades e vilas sob soberania polaca. Os relatos foram sempre os mesmos. Prisões em massa e longas marchas de civis alemães étnicos, pelas estradas, em direção ao interior da Polónia. As ferrovias estavam lotadas de militares. Aqueles que caíam durante as marchas forçadas eram baleados. As autoridades polacas pareciam ter enlouquecido. Tenho questionado pessoas durante toda a minha vida e acho que sei como fazer deduções das histórias exageradas que são contadas por pessoas que passaram por experiências pessoais angustiantes. Mas mesmo com esse cuidado, a situação era muito alarmante. Para mim, a guerra parecia apenas uma questão de horas.”
Hoggan escreveu que os líderes da minoria alemã, na Polónia, apelaram repetidamente ao governo polaco por misericórdia, durante este período, mas sem sucesso. Mais de 80.000 refugiados alemães foram forçados a deixar a Polónia, a 20 de agosto de 1939, e praticamente todos os outros alemães étnicos na Polónia clamavam para sair para escapar das atrocidades polacas.[10]
O embaixador britânico Nevile Henderson, em Berlim, estava empenhado em convencer Halifax a respeito do cruel destino da minoria alemã da Polónia. Henderson advertiu, enfaticamente, Halifax, a 24 de agosto de 1939, que os protestos alemães no que concerne ao tratamento da minoria alemã, na Polónia, foram totalmente apoiados pelos factos. Henderson sabia que os alemães estavam preparados para negociar e afirmou a Halifax que a guerra entre a Polónia e a Alemanha era inevitável, a menos que as negociações fossem retomadas entre os dois países. Henderson implorou a Halifax que seria contrário aos interesses polacos iniciar uma ocupação militar total de Danzig, denunciando de forma eficaz e contundente a política polaca a este respeito. O que Henderson não percebeu é que Halifax estava a provocar a ocorrência da guerra, em si mesma, como um instrumento de política. Halifax desejava a completa destruição da Alemanha.[11]
A 25 de agosto de 1939, o Embaixador Henderson relatou a Halifax a última atrocidade polaca em Bielitz, na Alta Silésia. Henderson nunca confiou nas declarações oficiais alemãs sobre esses incidentes, mas baseou os seus relatórios em informações que recebeu de fontes neutras. Os polacos continuaram a deportar, à força, os alemães daquela área e obrigaram-nos a marchar para o interior da Polónia. Oito alemães foram assassinados e muitos mais ficaram feridos durante uma dessas ações. Henderson deplorou o fracasso do governo britânico em exercer moderação sobre as autoridades polacas.[12]
Hoggan escreveu que Hitler estava diante dum terrível dilema. Se Hitler não fizesse nada, os alemães da Polónia e de Danzig seriam abandonados à crueldade e à violência de uma Polónia hostil. Se Hitler tomasse medidas efetivas contra os polacos, os britânicos e franceses poderiam declarar guerra contra a Alemanha. Henderson temia que a atrocidade de Bielitz fosse a gota d'água para levar Hitler a invadir a Polónia. Henderson, que desejava, acima de tudo, a paz com a Alemanha, deplorou o fracasso do governo britânico em exercer moderação sobre as autoridades polonesas.[13]
Hitler invadiu a Polónia para acabar com as atrocidades contra a minoria alemã na Polónia. O Historiador americano Harry Elmer Barnes concordou com a análise de Hoggan. Barnes escreveu:[14]
“A responsabilidade primária pela eclosão da Guerra Alemã-Polaca foi da Polónia e da Grã-Bretanha, enquanto que o processo de transformação do conflito Alemão-Polaco numa Guerra Europeia, é da responsabilidade da Grã-Bretanha, provocada por Halifax.
Barnes afirmou ainda:[15]
“Agora, ficou irrefutavelmente estabelecido, numa base documental, que Hitler não foi mais responsável pela guerra, em 1939, do que o Kaiser em 1914, se é que de facto foi responsável... A responsabilidade de Hitler, em 1939, foi muito menor do que a de Beck na Polónia, Halifax na Inglaterra, ou mesmo Daladier em França.”
Outras fontes
O historiador holandês, Louis de Jong, escreveu que, em 25 de março de 1939, os vidros de janelas de habitações, de muitos alemães étnicos, foram quebradas em Posen e em Cracóvia, assim como nas casas da embaixada alemã, em Varsóvia. Cooperativas agrícolas alemãs na Polónia foram, posteriormente, encerradas tendo sucedido o mesmo a muitas escolas alemãs. Muitos alemães étnicos, que eram ativos na esfera cultural, foram levados sob custódia. Em meados de maio de 1939, numa pequena cidade, onde viviam 3.000 alemães étnicos, muitos utensílios domésticos, em casas e em lojas, foram vandalizados. Os clubes alemães, que sobreviveram, foram encerrados em meados de junho.[16]
De Jong escreveu que, em meados de agosto de 1939, os polacos prenderam centenas de alemães étnicos. As gráficas alemãs, e os escritórios sindicais, foram fechados e várias buscas, de casa em casa, foram realizadas. Oito alemães étnicos que foram presos na Alta Silésia foram mortos a tiro, a 24 de agosto, durante o seu transporte para um campo de concentração.[17]
A 7 de agosto de 1939, os responsáveis pela censura polaca permitiram, de forma imprudente, que o jornal Illustrowany Kuryer Codzienny, em Cracóvia, publicasse um artigo sem precedentes. O artigo afirmava que unidades polacas cruzavam, constantemente, a fronteira alemã para destruir instalações militares alemãs e transportar equipamento militar alemão confiscado para a Polónia. O governo polaco permitiu que este jornal, com uma das maiores tiragens na Polónia, transmitisse ao mundo que a Polónia estava a instigar uma série de violações na sua fronteira com a Alemanha.[18] O jornal polaco, Kurier Polski, também declarou em manchetes que “A Alemanha deve ser destruída!”, enquanto as negociações com Hitler ainda estavam em andamento em agosto de 1939.[19]
O embaixador polaco na América, Jerzy Potocki, tentou, sem sucesso, persuadir o ministro dos negócios estrangeiros da Polónia, Józef Beck, a chegar a um acordo com a Alemanha. Mais tarde, Potocki explicou sucintamente a situação na Polónia, afirmando que "a Polónia prefere Danzig à paz". Rydz-Smigly declarou que todos os homens e mulheres polacos, de qualquer idade, seriam soldados em caso de guerra.[21]
O capitão da Marinha Real Britânica, Russell Grenfell, criticou, sem ambiguidades, a garantia incondicional unilateral da Grã-Bretanha à independência da Polónia. Ele disse que, em geral, as garantias territoriais especiais eram um meio pelo qual uma grande potência poderia transformar os seus adversários em criminosos mundiais. Grenfell escreveu:[22]
“Isso teria funcionado, muito desajeitadamente, para a Grã-Bretanha nos dias em que ela era a potência mundial; como, por exemplo, contra a Espanha no século XVI, a Holanda no século XVII e a Espanha e a França no século XVIII.”
Grenfell criticou ainda a garantia da Grã-Bretanha à independência da Polónia porque uma garantia é em si um desafio. Ele escreveu que uma garantia “desafia publicamente um rival (a Alemanha) a ignorar a garantia e a arcar com as consequências; posteriormente torna-se difícil, para o dito rival, encontrar uma solução pacífica, da disputa, com o país garantido sem parecer estar a submeter-se a uma situação de chantagem.” Grenfell disse que uma garantia pode, portanto, atuar como um incitamento ao conflito muito maior do que , supostamente, o pretenderia evitar.[23] Isso foi exatamente o que aconteceu no caso da garantia britânica à independência da Polónia.
Rescaldo da Invasão
Os alemães na Polónia continuaram a viver uma atmosfera de terror no início de setembro de 1939. Em todo o país, os alemães ouviram: “Se a guerra chegar à Polônia, todos vocês serão enforcados”. Esta profecia foi posteriormente cumprida em muitos casos.[24]
O famoso incidente sangrento de domingo em Toruń, a 3 de setembro de 1939, foi acompanhado por massacres semelhantes noutras partes da Polónia. Esses massacres trouxeram um fim trágico ao longo sofrimento de muitos alemães étnicos. Essa catástrofe havia sido antecipada pelos alemães, antes do início da guerra, conforme refletido pela fuga, ou tentativa de fuga, de um grande número de alemães da Polónia. Os sentimentos desses alemães foram revelados pelo slogan desesperado: “Fora deste inferno e de volta ao Reich!”[25]
O Historiador americano, Dr. Alfred-Maurice de Zayas, escreve a respeito dos alemães étnicos na Polónia:[26]
“As primeiras vítimas da guerra foram Volksdeutsche, civis de etnia alemã, residentes e cidadãos da Polónia. Usando listas preparadas anos antes, em parte por burocratas administrativos, a Polónia deportou, de imediato, 15.000 alemães para o leste da Polónia. O medo, e a raiva, em resultado pelas rápidas vitórias alemãs levaram à histeria polaca. 'Espiões' alemães foram vistos em todos os lugares, suspeitos de formar uma quinta coluna. Mais de 5.000 civis alemães foram assassinados nos primeiros dias da guerra. Eles eram reféns, e bodes expiatórios, ao mesmo tempo. Cenas horríveis foram representadas em Bromberg, em 3 de setembro, bem como em vários outros lugares da província de Posen, em Pommerellen, e onde quer que residissem as minorias alemãs.”
Hitler havia planeado oferecer a restauração da soberania do estado Checo, e da Polónia ocidental, como parte de uma proposta de paz com a Grã-Bretanha e a França. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Joachim von Ribbentrop, informou os líderes soviéticos, Josef Stalin e Vyacheslav Molotov, sobre essa intenção de Hitler, como se pode constatar no ofício de 15 de setembro de 1939. Stalin e Molotov, no entanto, procuraram abafar qualquer ação que pudesse trazer a Alemanha e os Aliados à mesa de negociação. Eles disseram a Ribbentrop que não aprovavam a restauração do estado polaco. Ciente da dependência da Alemanha do comércio soviético, Hitler abandonou o seu plano de restabelecer o estado polaco. [27]
Conclusão
A invasão da Polónia, por Hitler, foi forçada pelo tratamento intolerável do governo polaco à minoria alemã na Polónia. Nenhum outro líder nacional teria permitido que os seus compatriotas sofressem, e morressem, de forma semelhante do outro lado da fronteira num país vizinho.[28] A Alemanha não invadiu a Polónia para criar o Lebensraum ou qualquer outro motivo malicioso.
No entanto, mesmo os líderes britânicos que trabalharam pela paz afirmaram, mais tarde, que Hitler foi o único responsável por iniciar a Segunda Guerra Mundial. O embaixador britânico Nevile Henderson, por exemplo, disse que toda a responsabilidade pelo início da guerra tinha sido de Hitler. Henderson escreveu o seguinte nas suas memórias, em 1940:[29]
“Se Hitler queria a paz, ele sabia como assegurá-la; se ele queria a guerra, sabia igualmente bem o que a traria. A escolha estava com ele e, no final, toda a responsabilidade pela guerra foi dele.”
Henderson esqueceu, nesta passagem, que havia repetidamente advertido Halifax de que as atrocidades polacas, contra a minoria alemã na Polónia, eram injustificadas. Hitler invadiu a Polónia para acabar com essas atrocidades.
Uma versão deste artigo foi publicada originalmente na edição de maio/junho, de 2022, na Revista The Barnes Review.
Notas finais
[1] Roland, Marc, “Poland’s Censored Holocaust,” The Barnes Review in Review: 2008-2010, p. 131.
[2] Roberts, Andrew, The Storm of War: A New History of the Second World War, Nova York: HarperCollins Publishers, 2011, pp. 18-19.
[3] Evans, Richard J., The Third Reich at War 1939-1945, Londres: Penguin Books Ltd., 2008, p. 11.
[4] Barnett, Correlli, The Collapse of British Power, Nova York: William Morrow, 1972, p. 560; ver também Taylor, A.J.P., The Origins of the Second World War, New York: Simon & Schuster, 1961, p. 211.
[5] Shadewaldt, Hans, Atos poloneses de atrocidade contra a minoria alemã na Polônia, Berlim e Nova York: Biblioteca Alemã de Informações, 2ª edição, 1940, pp. 75-76.
[6] Hoggan, David L., The Forced War: When Peaceful Revision Failed, Costa Mesa, Cal.: Institute for Historical Review, 1989, pp. 260-262, 387.
[7] Ibidem, pp. 452-453.
[8] Ibidem, pág. 554.
[9] Day, Donald, Onward Christian Soldiers, Newport Beach, Cal.: The Noontide Press, 2002, p. 56.
[10] Hoggan, David L., The Forced War: When Peaceful Revision Failed, Costa Mesa, Cal.: Institute for Historical Review, 1989, pp. 358, 382, 388, 391-92, 479.
[11] Ibidem, pp. 500-501, 550.
[12] Ibidem, pp. 509-510.
[13] Ibidem, pág. 509
[14] Barnes, Harry Elmer, Barnes against the Blackout, Costa Mesa, Cal.: The Institute for Historical Review, 1991, p. 222.
[15] Ibidem, pp. 227, 249.
[16] Jong, Louis de, The German Fifth Column in the Second World War, Nova York: Howard Fertig, 1973, pp. 36-37.
[17] Ibidem, pág. 37.
[18] Hoggan, David L., A Guerra Forçada: Quando a Revisão Pacífica Falhou, Costa Mesa, Cal.: Instituto de Revisão Histórica, 1989, p. 419.
[19] Irving, David, Goebbels: Mastermind of the Third Reich, Londres: Focal Point Publications, 1996, p. 304.
[20] Hoggan, David L., A Guerra Forçada: Quando a Revisão Pacífica Falhou, Costa Mesa, Cal.: Instituto de Revisão Histórica, 1989, p. 419.
[21] Ibidem, pág. 396.
[22] Grenfell, Russell, Ódio Incondicional: A Culpa da Guerra Alemã e o Futuro da Europa, Nova York: The Devin-Adair Company, 1954, p. 86.
[23] Ibidem, pp. 86-87.
[24] Hoggan, David L., A Guerra Forçada: Quando a Revisão Pacífica Falhou, Costa Mesa, Cal.: Instituto de Revisão Histórica, 1989, p. 390.
[25] Ibid.
[26] De Zayas, Alfred-Maurice, A Terrible Revenge: The Ethnic Cleansing of the East European Germans, 2ª edição, Nova York: Palgrave Macmillan, 2006, p. 27.
[27] Tedor, Richard, Hitler's Revolution, Chicago: 2013, pp. 160-161.
[28] Roland, Marc, “Poland’s Censored Holocaust,” The Barnes Review in Review: 2008-2010, p. 135.
[29] Henderson, Sir Nevile, Failure of a Mission, New York: G. P. Putnam’s Sons, 1940, p. 227.
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Author(s): | John Wear |
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Published: | 2023-07-11 |
First posted on CODOH: | July 11, 2023, 3:01 p.m. |
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