O destino dos judeus hĂșngaros em Auschwitz-Birkenau

Published: 2023-08-30

Autor: John Wear

 

Título: O destino dos judeus húngaros em Auschwitz-Birkenau

 

Fontes: História Inconveniente, 2023, vol. 15, Nº 2

 

O historiador norte-americano, Randolph L. Braham, escreveu, de forma contundente, que, a 19 de março de 1944, a Alemanha ocupou a Hungria tendo como base considerações estratégico-militares. Nessa época, a Hungria era aliada dos países do Eixo e tinha uma população judaica de aproximadamente 800.000 pessoas. Braham escreveu também que, de 15 de maio a 9 de julho de 1944, aproximadamente 440.000 judeus foram deportados da Hungria, tendo sido enviados cerca de 420.000 judeus para o complexo Auschwitz-Birkenau. Ele afirmou ainda que a maioria dos judeus húngaros, enviados para Auschwitz-Birkenau, foi assassinada de imediato imediatamente a seguir à chegada.1

O historiador britânico, David Cesarani, escreveu que, no registo sombrio do Holocausto, nenhum capítulo é tão terrível quanto o destino que se abateu sobre a população judaica da Hungria. Ele disse que com a total cooperação da administração local, o Eichmann Comando rapidamente começou a saquear, e a deportar a população judaica da Hungria. Cesarani estimou que cerca de 437.000 judeus foram enviados para Auschwitz-Birkenau. Ele escreveu ainda que apenas uma pequena percentagem desses judeus foi selecionada para trabalhar, e apenas alguns milhares deles sobreviveram.2

Este artigo documenta que, ao contrário das declarações da maioria dos historiadores, os judeus húngaros não foram submetidos a um programa de extermínio, em massa, em Auschwitz-Birkenau.

Sem Câmaras de Gás Homicidas

O número oficial de judeus húngaros, supostamente exterminados em Auschwitz-Birkenau, é irrealista porque não houve câmaras de gás concebidas com finalidades homicidas. O primeiro estudo científico das supostas câmaras de gás alemãs foi feito pelo especialista norte-americano Fred Leuchter, Leuchter Report. Leuchter concluiu, no seu relatório, que as alegadas câmaras de gás homicidas em Auschwitz-Birkenau, e as de Majdanek, eram estruturalmente inadequadas para proceder ao gaseamento de seres humanos.3

Leuchter pesquisou também as propriedades químicas do inseticida Zyklon B. Leuchter descobriu que o Zyklon B além de ser um composto altamente tóxico que liberta hidrogénio de cianeto, é, igualmente, um gás muito perigoso e mortal para o ser humano. O hidrogénio de cianeto, que se liberta do granulado, reage quimicamente com as superfícies e com os materiais que contém ferro, formando compostos de ferrocianeto, que possuem uma cor azul distinta e que normalmente se designa por prussian blue ou azul prussiano. Como os materiais de construção normalmente contêm uma certa quantidade de ferro (óxido de ferro, geralmente entre 1% e 4%), a exposição repetida ao hidrogénio de cianeto resultaria em manchas azuis, nas paredes, das supostas câmaras de gás homicidas.4

Leuchter recolheu amostras forenses das supostas câmaras de gás homicidas nos locais visitados e uma amostra de controlo das instalações de fumigação/desparasitação em Birkenau (edifícios 5WA e 5WB). As amostras foram analisadas por um laboratório independente nos Estados Unidos. O laboratório não encontrou vestígios significativos de compostos de ferrocianeto nas amostras retiradas das alegadas câmaras de gás homicidas testadas, mas a amostra de uma das paredes das instalações de fumigação/desparasitação, de Birkenau, tinha concentrações elevadas de ferrocianeto. Leuchter concluiu que este resultado seria impossível se as supostas câmaras de gás homicidas tivessem sido repetidamente expostas ao hidrogénio de cianeto.5

Germar Rudolf, um químico certificado, desenvolveu o trabalho de Leuchter escrevendo o Relatório Rudolf, na primavera de 1992. O Relatório Rudolf, que foi atualizado e revisto várias vezes, salienta os aspectos químicos e de engenharia das supostas câmaras de gás homicidas em Auschwitz-Birkenau. Rudolf observou, nos seus exames, que no local das instalações de fumigação/desinfestação em Auschwitz, Birkenau, Stutthof e Majdanek, as mesmas apresentam uma coisa em comum: as suas paredes estão manchadas com azul da Prússia (prussian blue). Não apenas as superfícies internas, mas também as paredes externas, e a argamassa entre os tijolos das instalações, das instalações referidas têm coloração azul da Prússia (Prussian Blue). Nenhuma coisa, desse género, pode ser observada nas alegadas câmaras de gás homicidas em Auschwitz-Birkenau.

Rudolf também coletou amostras das supostas câmaras de gás homicidas e das instalações de desinfestação/fumigação de Auschwitz-Birkenau. Semelhante às amostras de Leuchter, as alegadas câmaras de gás homicidas exibem apenas vestígios insignificantes de resíduos de ferrocianeto na mesma ordem de grandeza encontrada em qualquer outro edifício. No entanto, as amostras das câmaras de gás, destinadas a fumigação/desinfestação, todas elas mostraram resíduos de ferrocianeto muito elevados. Rudolf determinou que, se houve gaseamentos em massa, com cianeto, e se os mesmos tivessem ocorrido nas supostas câmaras de gás homicidas, as salas nessas câmaras exibiriam resíduos de ferrocianeto semelhantes às das câmaras de fumigação/desinfestação. Portanto, Rudolf concluiu que os gaseamentos em massa com Zyklon B não ocorreram nas supostas câmaras de gás homicidas em Auschwitz-Birkenau.6

Os químicos que aderem à narrativa ortodoxa do Holocausto falham em explicar porque é que as paredes das instalações de fumigação/desinfestação, em Auschwitz-Birkenau, estão impregnadas de cor azul da Prússia, enquanto que nenhuma dessa evidência pode ser observada nas supostas câmaras de gás homicidas. A única explicação razoável é que o Zyklon B nunca foi usado nas supostas câmaras de gás, homicidas, de Auschwitz-Birkenau. O Dr. Nicholas Kollerstrom escreve:7

“[…] para qualquer suposta câmara de gás humana encontrada num campo de trabalho alemão, da Segunda Guerra Mundial, vamos apenas medir o cianeto nas paredes: se não estiver lá, não aconteceu.

Além disso, as alegadas câmaras de gás homicidas em Auschwitz-Birkenau também não poderiam ter sido usadas para exterminar centenas de milhares de pessoas, conforme descrito na literatura pró-Holocausto, por inúmeras razões:

Elas não tinham portas e janelas estanques à prova de fuga de gás.

Elas não tinham equipamento à prova de pânico.

Elas não tinham como libertar e distribuir rapidamente o gás venenoso.

Elas não tinham nenhum dispositivo eficaz para ventilar ou tornar ineficaz o gás venenoso após a execução.8

Em contraste, a Alemanha construiu instalações de desinfestação altamente sofisticadas, e caras, em Auschwitz-Birkenau para matar os agentes transmissores do tifo, nomeadamente piolhos e, dessa forma, salvar a vida dos prisioneiros. Segundo uma estimativa, as SS em Auschwitz gastaram quase US$ 1 bilião, em dólares de hoje, para controlar a epidemia de tifo que assolou o campo de concentração.9 Existe uma enorme quantidade de informações sobre as instalações alemãs de fumigação/desinfestação 10, mas não existe nenhuma informação semelhante sobre as alegadas câmaras de gás homicidas em Auschwitz-Birkenau.11

A placa semi-subterrânea da morgue nº 1, do Crematório II, de Birkenau, que teria sido a câmara de gás homicida do edifício, permanece, hoje, parcialmente intacta. Ao contrário do depoimento de algumas testemunhas oculares, este telhado não tem orifícios de introdução de Zyklon-B. Isso foi reconhecido pelo pesquisador defensor do Holocausto Robert Jan Van Pelt. Como é impossível fechar buracos, medindo 70 x 70 cm, num telhado de betão, sem deixar vestígios claramente visíveis, conclui-se que esses buracos de introdução de Zyklon-B nunca existiram no Crematório II. Consequentemente, o Zyklon B não poderia ter sido introduzido pelo telhado dessa morgue, e, como tal, o Crematório II nunca terá sido usado como sendo uma câmara de gás homicida, como afirmam os historiadores pró-Holocausto.12

Capacidade dos crematórios

Outro elemento que torna impossível o número oficial de judeus húngaros que, alegadamente, morreram em Auschwitz-Birkenau é o fato de milhares de cadáveres nunca poderiam ter sido cremados, diariamente, em Auschwitz-Birkenau, como comumente se afirma. Ivan Lagacé, gerente de um grande crematório em Calgary, Canadá, testemunhou no julgamento de Ernst Zündel, em 1988, que, com base em sua experiência, só teria sido possível cremar no máximo 184 corpos, por dia, em Birkenau. Lagacé afirmou que a alegação de que as 46 câmaras, em Birkenau, poderiam cremar mais de 4.400 corpos, por dia, era "ridícula", "absurda" e "além do reino da realidade".13

Carlo Mattogno, com a assistência do engenheiro italiano Dr. Ing. Franco Deana, realizou pesquisas adicionais para mostrar que, no máximo, cerca de 184 corpos, por dia, poderiam ter sido cremados em Birkenau. Durante os interrogatórios, levados a cabo pela Agência de contra-espionagem, Porsmerh, no final da Guerra, os engenheiros da Topf, Kurt Prüfer e Karl Schultze, testemunharam que demorava cerca de 60 minutos para cremar um único corpo nos fornos crematórios de Birkenau. Durante este interrogatório, a 4 de março de 1946, Karl Schultze declarou:14

“Cada crematório tinha cinco fornos e cada forno tinha três câmaras. No processo de incineração, três cadáveres eram introduzidos nas três câmaras, ou seja, havia três aberturas em cada forno. Num crematório com cinco fornos, e com 15 câmaras, podiam-se incinerar 15 cadáveres numa hora.”

Durante o interrogatório de 5 de março, de 1946, Kurt Prüfer explicou porque é que as cremações duraram tanto tempo nos crematórios de Birkenau:15

“Nos crematórios civis, o ar é pré-aquecido e é soprado com a ajuda de foles especiais, por meio dos quais o cadáver queima mais rápido e sem libertar fumo. A construção dos crematórios para os campos de concentração foi diferente; não foi possível pré-aquecer o ar, pelo que o cadáver queimava mais lentamente e com formação de fumo. Para reduzir o fumo e o cheiro de cadáver em chamas, foi usado um ventilador.

Pergunta: Quantos cadáveres poderiam ser cremados, por hora, num crematório em Auschwitz/Birkenau?

Resposta: Num crematório que tinha cinco fornos e 15 câmaras individuais, podiam-se cremar 15 cadáveres por hora.”

Assim, os engenheiros alemães confirmaram que os fornos crematórios de Auschwitz-Birkenau podiam incinerar um cadáver por hora, em cada uma das câmaras. Tendo em consideração que um corpo podia ser incinerado a cada hora, e se os cinco crematórios de Auschwitz-Birkenau estivessem cerca de 20 horas em operação efetiva, por dia, a capacidade teórica máxima de incineração diária teórica dos fornos crematórios da Topf, em Auschwitz-Birkenau, seria de 1.040 corpos (52 câmaras vezes 20 horas de operação diária).16

Carlo Mattogno, no entanto, escreve que, de acordo com um memorando alemão, datado de 17 de março de 1943, a atividade normal dos crematórios era de apenas 12 horas por dia, das quais a primeira hora, provavelmente, era necessária para que os fornos alcançassem a temperatura operacional. Isso significa que seriam apenas 11 horas, por dia, nas quais os fornos estavam disponíveis. Concluindo, a capacidade máxima diária teórica real, dos fornos de cremação Topf, em Auschwitz-Birkenau, corresponde à capacidade de 52 câmaras, que, operando 11 horas por dia, permitiria a incineração de 572 corpos.17

Os defensores da história oficial do Holocausto, às vezes, usam uma carta datada de 28 de junho de 1943, da autoria do SS-Sturmbannführer Bischoff, Chefe do Escritório Central de Construção de Auschwitz, para provar uma maior capacidade de cremação em Auschwitz-Birkenau. Esta carta, que deveria ser enviada ao SS-Brigadeführer Kammler, Chefe do Grupo C do Escritório Central Econômico-Administrativo, concluiu que 4.756 corpos por dia poderiam ser cremados em Auschwitz-Birkenau.18

No entanto, mesmo o pesquisador pró-Holocausto, Jean-Claude Pressac, não dá credibilidade à carta de Bischoff. No seu livro Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás, Pressac diz que a capacidade real de cremação, em Auschwitz-Birkenau, era muito menor. Ele escreve que esse número “oficial” “não tinha base na prática e provavelmente teria que ser dividido por dois ou por três para chegar ao número verdadeiro”.19

Os autores do livro O Holocausto na Hungria: Evolução de um Genocídio escrevem que pelo menos 300.000 a 345.000 judeus húngaros foram assassinados nas câmaras de gás na sua chegada a Birkenau.20 A capacidade de cremação em Birkenau não era suficiente para cremar tantos judeus tão rapidamente. Os autores de O Holocausto na Hungria reconhecem este fato e escrevem:

“O principal problema dos nazistas prendia-se com o facto de eles estarem a matar mais pessoas, nas câmaras de gás, do que as queimavam nos fornos crematórios. Os crematórios simplesmente não conseguiam dar conta da tarefa.”

Assim, os alemães decidiram queimar muitos judeus húngaros mortos em valas piratórias.21

No entanto, como veremos na próxima seção, as fotografias aéreas tiradas durante o auge do alegado extermínio dos judeus húngaros, em Birkenau, mostram um campo de concentração, sem fumo emanando dos crematórios ou de fossas abertas.

Evidência fotográfica

A evidência fotográfica indica que a Alemanha não tinha um programa de extermínio contra os judeus húngaros. O governo dos EUA divulgou fotos aéreas, em tempo de guerra, em 1979, do campo de Auschwitz-Birkenau, tiradas em vários dias aleatórios em 1944, durante o auge do suposto período de extermínio. Muitas dessas fotografias foram tiradas no meio da manhã em dias de trabalho típicos. Nenhuma dessas fotos mostra enormes valas ou pilhas de corpos, chaminés fumegantes de crematórios, massas de judeus aguardando a morte, fora das supostas câmaras de gás, ou montanhas de lenha usadas para abastecer os crematórios. Tudo isso teria sido visível se Auschwitz-Birkenau fosse o centro de extermínio que dizem ter sido.

No seu livro Auschwitz: o fim de uma lenda, Carlo Mattogno escreve sobre as fotografias aéreas aliadas tiradas em Birkenau, a 31 de maio de 1944:22

“Assinala-se também que as fotografias aéreas tiradas pelos militares aliados, a 31 de maio de 1944, no momento crucial do suposto extermínio, no dia da chegada a Birkenau de cerca de 15.000 deportados, e após 14 dias de chegadas intensas (184.000 deportados, em média 13.000 por dia) e com um número de extermínio (segundo a hipótese de Pressac) de pelo menos 110.000 homicídios, o que teria que ter uma média de 7.800 por dia, todos os dias, durante 14 dias consecutivos; depois de tudo isto, as fotografias não apresentam a menor evidência deste alegado enorme extermínio: nenhum vestígio de fumo, nenhum vestígio de fossas, crematórias ou não, a arder ou não, nenhum sinal de sujidade extraída de fossas, nenhum vestígio de lenha para uso nas piras crematórias, inexistência de algum sinal de viaturas, ou de qualquer outro tipo de actividade, quer nas zonas circundantes do Crematório V, quer na zona do alegado Bunker 2, quer nos Crematórios II e III. Essas fotografias constituem prova irrefutável de que a história do extermínio dos judeus húngaros é historicamente infundada”.

John C. Ball escreve que os judeus húngaros que chegaram a Auschwitz-Birkenau de 28 a 31 de maio de 1944 teriam sido mortos no local e cremados. Uma vez que os crematórios em Auschwitz-Birkenau poderiam ter cremado apenas uma pequena fração desses corpos, a maioria deles teria que ter sido cremada em piras gigantescas ao ar livre. Portanto, se a história ortodoxa fosse verdadeira, a área estaria coberta de fumo. No entanto, a foto aérea aliada de Birkenau, a 31 de maio de 1944, mostra um campo concentracionário pacífico e sem ocorrências, desprovido de qualquer fumo emanado dos crematórios ou de valas incineratórias .23

Ball conclui:24

“As fotos aéreas de Auschwitz-Birkenau, conhecidas do período de dezembro de 1943 a fevereiro de 1945 não mostram sinais de depósitos de combustível, fumo maciço de chaminés, ou de fogueiras, fossas ou piras em chamas. As fotos foram alteradas: falsos eixos de entrada de Zyklon-B e grupos de presos foram retocados nos negativos das fotos. Deve-se presumir que quaisquer atividades reais de assassinato em massa não teriam escapado ao conhecimento dos intérpretes de fotos aéreas, o que teria resultado no bombardeio do campo - mas isso não aconteceu... até hoje não há fotos aéreas e evidências que apoiam o suposto assassinato em massa de judeus em qualquer local da Europa ocupado pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial”.

Conclusão

Os judeus húngaros não foram submetidos a nenhum programa de extermínio em massa em Auschwitz-Birkenau. Nenhuma câmara de gás homicida existiu em Auschwitz-Birkenau para levar a cabo um processo de extermínio maciço. A capacidade do crematório em Auschwitz-Birkenau foi, além disso, insuficiente para cremar os supostos judeus húngaros mortos no período de tempo reivindicado pelos historiadores do Holocausto. Finalmente, as fotografias aéreas dos Aliados tiradas no auge do alegado extermínio dos judeus húngaros em Birkenau mostram um campo monótono, desprovido de qualquer evidência de um programa de extermínio em massa.

O historiador Randolph Braham escreveu:25

“A história é uma arma formidável que tem sido explorada por extremistas, incluindo nacionalistas chauvinistas, para justificar suas reivindicações e aspirações em detrimento da verdade histórica.”

Na opinião deste autor, no entanto, são os historiadores e organizações sionistas/judaicas que instituíram o chamado Holocausto às custas da verdade histórica. O “Holocausto” tem sido usado para justificar o esforço de guerra dos Aliados, para estabelecer o estado de Israel, para justificar a violência de Israel contra seus vizinhos, para induzir a culpa nos alemães, e nas nações aliadas, para encobrir e ignorar os crimes dos Aliados contra os alemães, permitir que os judeus recebam enormes reparações da Alemanha e criar solidariedade na comunidade judaica. A extrema importância da história do Holocausto no avanço dos interesses sionistas/judaicos garante que essa falsificação da história continuará no futuro.26

Notas

Uma versão deste artigo foi publicada originalmente na edição de janeiro/fevereiro de 2023 da crítica de Barnes.

 

1

Braham, Randolph L., Foreword to The Holocaust in Hungary: Evolution of a Genocide, Lanham, Md.: AltaMira Press, 2013, pp. xvii, xx.

2

Cesarani, David (ed.), Genocide and Rescue: The Holocaust in Hungary 1944, Oxford: Berg, 1997, p. 5.

3

See the latest edition of Leuchter’s report: Fred A. Leuchter, Robert Faurisson, Germar Rudolf, The Leuchter Reports: Critical Edition, 5th ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017.

4

Rudolf, Germar, “A Brief History of Forensic Examinations of Auschwitz,” The Journal of Historical Review, Vol. 20, No. 2, March/April 2001, p. 7.

5

Leuchter, Fred A., “The Leuchter Report: The How and the Why,” The Journal of Historical Review, Vol. 9, No. 2, Summer 1989, pp. 138-139.

6

Rudolf, Germar, “Some Technical and Chemical Considerations about the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz and Birkenau,” in Rudolf, Germar (ed.), Dissecting the Holocaust: The Growing Critique of Truth and Memory, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2019, pp. 356-365.

7

Kollerstrom, Nicholas, Breaking the Spell: The Holocaust, Myth and Reality, Uckfield, Great Britain: Castle Hill Publishers, 2015, p. 70.

8

Rudolf, Germar, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers—A Crime-Scene Investigation, Uckfield, Great Britain: Castle Hill Publishers, 2017, pp. 174-175.

9

Ibid., pp. 175, 293.

10

Berg, Friedrich R., “Zyklon B and the German Delousing Chambers,” Journal of Historical Review, Vol. 7, No. 1, Spring 1986, pp. 73-94; See http://www.ihr.org/jhr/v07/v07p-73_Berg.html.

11

Rudolf, Germar, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers—A Crime-Scene Investigation, Uckfield, Great Britain: Castle Hill Publishers, 2017, p. 114.

12

Ibid., pp. 143-147.

13

Canadian Jewish News, Toronto, Feb. 12, 1985, p. M3. See also Kulaszka, Barbara, (ed.), Did Six Million Really Die: Report of Evidence in the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, Toronto: Samisdat Publishers Ltd., 1992, p. 270.

14

Mattogno, Carlo, “The Cremation Furnaces of Auschwitz,” in Rudolf, Germar (ed.), Dissecting the Holocaust: The Growing Critique of Truth and Memory, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2019, p. 392.

15

Ibid.

16

Ibid.., pp. 392, 396.

17

Ibid., pp. 396f.

18

Ibid. p. 388.

19

Pressac, Jean-Claude, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, New York: Beate Klarsfeld Foundation, 1989, p. 244.

20

Zoltan Vagi, Laszlo Csosz, Gabor Kadar, The Holocaust in Hungary: Evolution of a Genocide., Lanham, MD: AltaMira Press, 2013, pp. 218, 335.

21

Ibid., p. 220.

22

Mattogno, Carlo, Auschwitz: The End of a Legend, Newport Beach, CA: The Institute for Historical Review, 1994, p. 32.

23

Ball, John C., “Air-Photo Evidence,” in Rudolf, Germar (ed.), Dissecting the Holocaust: The Growing Critique of Truth and Memory, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2019, pp. 275-277.

24

Ibid., pág. 277.

25

Braham, Randolph L. and Pok, Attila (eds.), The Holocaust in Hungary Fifty Years Later, New York: Columbia University Press, 1997, p. 45.

26

Wear, John, “Why the Holocaust Story Was Invented,” Inconvenient History, Vol. 9, No. 3, 2017.


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First posted on CODOH: Aug. 30, 2023, 2:40 p.m.
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