O que aconteceu com os judeus que não foram gaseados nos Campos da Operação Reinhardt ?

Operação Reinhardt
Published: 2023-05-03

Os Historiadores, aqueles que são defensores da visão ortodoxa do Holocausto, afirmam que todos os judeus enviados para os Campos da Operação Reinhardt , Treblinka, Belzec e Sobibor, na Polónia, foram exterminados. Preconizam, igualmente, que somente uma minoria de jovens judeus, bem constituídos fisicamente, foi temporariamente poupada para manter os campos operacionais. Todos os restantes judeus, enviados para os campos da Operação Reinhardt, foram imediatamente gaseados à chegada, nunca tendo sido registados.[1]

No seu livro Holocausto, o historiador Peter Longerich afirma que 1.274.166 judeus foram assassinados nos campos da Ação Reinhardt (Aktion Reinhardt) até ao final de 1942. Longerich baseia a sua afirmação no facto de que o telegrama Höfle revela que esse número de judeus tinha sido enviado, até então, para os campos da Operação Reinhardt. Longerich assume que todos os judeus que chegaram a esses campos foram imediatamente assassinados.[2]

Escrevi, sobre esta matéria, um artigo explicando porque é que os Campos da Operação Reinhardt eram campos de trânsito em vez de campos de campos de extermínio.[3]. Nesse contexto, questionaram-me:

“Se os campos da Ação Reinhardt eram campos de trânsito, para onde terão ido os judeus, visto que não eram gaseados nesses mesmos campos? Porque é que não há uma grande quantidade de documentos que evidencie que os judeus foram enviados para outros destinos, exteriores aos campos da Ação Reinhardt? Porque é que nenhum sobrevivente judeu, que transitou pelos campos da Ação Reinhardt, testemunhou que sobreviveu a esses campos e que, posteriormente, tenha sido transportado para o Leste europeu? Porque é que os responsáveis germânicos, os que operaram nesses campos, e tendo sido testemunhas, não referiram que os judeus foram transportados para o Leste a partir dos campos da Ação Reinhardt?”

Este artigo responde a essas perguntas.

Contexto Histórico

A razão pela qual não existe qualquer documentação que prove que os judeus foram transferidos para leste, a partir dos campos da Ação Reinhardt, pode ser explicada examinando o contexto histórico. As seguintes questões, e respostas às mesmas, são relevantes:

  1. Quem ganhou a segunda guerra mundial? Resposta: Os Aliados.

  2. Quem controlava toda a documentação depois da guerra? Resposta: Os Aliados.

  3. Quem afirmou que a Alemanha tinha uma política de genocídio contra os judeus? Resposta: Os Aliados.

  4. Quem poderia ter destruído a documentação relativa ao que aconteceu com os judeus depois da guerra? Resposta: Os Aliados.

A União Soviética assumiu o controlo da Polónia assim como toda a documentação relacionada com os campos da Ação Reinhardt. Sabemos que a União Soviética se envolveu em muitas mentiras, e manipulações, sobre acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. Um dos melhores exemplos são as três testemunhas que, em Nuremberga, referiram que a Alemanha foi responsável pela execução em massa de oficiais polacos em Katyn. Hoje, todos os Historiadores concordam que a União Soviética, e não a Alemanha, foi a responsável pelos massacres na Floresta de Katyn.[4]

Outro exemplo de fraude soviética é o dos soviéticos terem escondido informações que permitiriam a qualquer um conhecer a real extensão do seu poderio militar aquando do início da invasão à URSS, por parte da Alemanha, em 22 de junho de 1941. Viktor Suvorov, um ex-agente dos Serviços Secretos Militares, que desertou para o Reino Unido, em 1978, obteve acesso a arquivos soviéticos confidenciais, enquanto fazia um trabalho de pesquisa na Academia do Exército Soviético. Suvorov descobriu que a versão soviética da História, da Segunda Guerra Mundial, é uma mentira e que oculta a responsabilidade da URSS pelo início da Segunda Grande Guerra. O Exército Vermelho, em junho de 1941, era, na época, o maior e mais bem equipado exército do mundo. A invasão alemã da União Soviética foi feita para impedir que os soviéticos conquistassem toda a Europa.[5]

Os soviéticos também mentiram sobre a existência de câmaras de gás homicidas em Majdanek, na Polónia. Um comité polaco-soviético concluiu, em agosto de 1944, que pelo menos cinco câmaras de gás homicidas operavam em Majdanek. Os documentos em Majdanek provam, no entanto, que as alegadas câmaras de gás homicidas em Majdanek eram câmaras de desinfestação e de fumigação, construídas apenas para fins sanitários.[6]

Nos arquivos soviéticos existem vários documentos, entretanto desclassificados, que evidenciam atos criminosos que incriminam dirigentes soviéticos de então. Por exemplo, os arquivos soviéticos mostram que Estaline, Molotov e Lazar Kaganovich ordenaram a execução de 38.679 oficiais do exército vermelho, poetas, escritores e outras pessoas, em 1937 e em 1938. Esses documentos fornecem provas irrefutáveis das execuções de cidadãos soviéticos ordenadas por esses líderes soviéticos.[7]

A União Soviética, sob liderança de José Estaline, também se envolveu em numerosos outros atos criminosos, incluindo o assassinato em massa de muitos milhões dos seus próprios cidadãos. Destruir a documentação relativa aos transportes de judeus, que passaram pelos campos da Ação Reinhardt, seria extremamente fácil e totalmente consistente com a natureza criminosa do governo Soviético.

Os militares americanos também não eram de confiança para relatar, e divulgar, fidedignamente, qualquer documento que fosse descoberto após a Segunda Guerra Mundial. Os Estados Unidos conduziram um programa de genocídio contra o povo alemão após a guerra. Isso incluiu a fome em massa e o assassinato de centenas de milhares de prisioneiros de guerra alemães, como também a expulsão, de aproximadamente 15 milhões de alemães dos seus lares, nos territórios que a Alemanha perdeu para os seus vizinhos do Leste. É de registar ainda a fome intencionalmente provocada a milhões de alemães no período pós-guerra.[8] Qualquer nação que tenha cometido tais atos criminosos, e atrozes, não hesitaria em esconder, ou em destruir, documentos que refutam a História oficial do Holocausto.


Sobreviventes judeus

Frequentemente é feita a seguinte questão: porque é que nenhum sobrevivente judeu, dos campos de Ação Reinhardt, testemunhou que sobreviveu, a esses campos, e que foi transportado, posteriormente, para o Leste Europeu? A minha resposta é a de que os judeus que contestam, publicamente, o chamado Holocausto foram submetidos a ameaças físicas, a perseguição e a coação.
Por exemplo, o revisionista americano do Holocausto, David Cole, cujos pais são judeus, foi muito eficaz, na década de 90, na divulgação de pontos de vista revisionistas. Ele foi tão assertivo que a Liga de Defesa Judaica o ameaçou caso não retratasse os seus pontos de vista. Em janeiro de 1998, Cole mudou o seu nome, para David Stein, para se proteger e tornou-se publicamente conhecido como um republicano de direita em Hollywood. Em maio de 2013, David Cole foi exposto por um ex-amigo e, desde então, voltou a usar o seu nome original.[9] Felizmente, de acordo com a primeira emenda da Constituição Norte-Americana, o seu direito à liberdade de expressão será respeitado, e garantido, no futuro.

Joseph G. Burg, judeu, e autor de vários livros, testemunhou no julgamento de Ernst Zündel em 1988, em Toronto. Burg testemunhou que falou com centenas de pessoas que trabalhavam nos crematórios dos campos de concentração, mas não conseguiu encontrar ninguém que trabalhasse nas câmaras de gás homicidas. Ele referiu ainda que os crematórios foram estabelecidos para fins higiénicos como forma de combater o tifo e outras doenças. Burg também testemunhou que compareceu nos julgamentos de Nuremberga, em 1946, e, na época, conheceu Ilya Ehrenburg, que esteve em Auschwitz-Birkenau, bem como um editor judeu que também esteve aprisionado em Auschwitz, por vários anos. Tanto Ehrenburg como o editor judeu disseram que não viram nenhuma câmara de gás homicida enquanto estavam em Auschwitz-Birkenau.[10]

Burg testemunhou ainda que o povo alemão, não apenas os nazistas, havia sido falsamente acusado e difamado. Frequentemente, Burg discutiu, com Zündel, o assunto do pagamento de indemnizações a todos os judeus sobreviventes e que foram prejudicados pela Alemanha Nacional Socialista. Se o Holocausto não tivesse sido inventado, na opinião de Burg, os alemães não estariam a pagar a indeminização e, como ele apontou, “eles ainda estão a pagar”. Burg tratou deste assunto, da indemnização, no seu livro Culpa e Destino, que Zündel leu na década de 60. Burg testemunhou que o motivo da continuação dos julgamentos de crimes de guerra era provar a todos que os alemães, mesmo os nascidos na América e no Canadá, eram os culpados pelo assassinato e gaseamento de judeus.[11]

Burg referiu que sofreu, pessoalmente, por publicar livros e artigos expressando as suas opiniões sobre o “Holocausto”.[12] Para além de ter sido agredido, por militantes da Liga de Defesa Judaica, o seu funeral foi negado no cemitério judeu de Munique.[13] Desde o momento em que os judeus sobreviventes foram ameaçados, e perseguidos, por porem em causa a narrativa oficial do Holocausto, os que passaram pelos campos da Ação Reinhardt , e que foram transportados para o Leste europeu, deixaram de querer expressar, publicamente, o que aconteceu com eles. Deixou, pois, de ser seguro, testemunhar o que quer que seja.

Testemunhas alemãs

Como Auschwitz-Birkenau é um dos pilares da narrativa do Holocausto, alguns alemães, que estiveram em Auschwitz-Birkenau acabaram, com uma assinalável coragem, por dar o seu testemunho. Thies Christophersen, por exemplo, supervisionou cerca de 300 trabalhadores, muitos deles judeus, em Auschwitz de janeiro a dezembro de 1944. Em várias ocasiões, durante esse período, ele visitou Birkenau, onde supostamente centenas de milhares de judeus estavam sendo gaseados até a morte. Num livro de memórias, publicado pela primeira vez na Alemanha em 1973, A mentira de Auschwitz, Christophersen escreveu que, durante o tempo em que esteve em Auschwitz, não notou a menor evidência de qualquer gaseamento em massa. Em março de 1988, no julgamento de Ernst Zündel, em Toronto, ele também respondeu, com assertividade, a inúmeras perguntas, do magistrado respectivo, sobre as suas experiências em Auschwitz.[14]

Depois de A mentira de Auschwitz ter sido publicada, Christophersen recebeu milhares de cartas e telefonemas. Sobre estas comunicações, ele escreveu:[15]

Muitos, dos que me contactaram, confirmaram as minhas declarações, mas têm medo de fazê-lo publicamente. Alguns deles são homens das SS, que foram brutalmente maltratados, e até mesmo torturados, no cativeiro aliado. Também entrei imediatamente em contacto com aqueles que afirmavam saber mais sobre gaseamentos em massa. Minhas experiências foram exatamente as mesmas do professor francês Paul Rassinier. Não encontrei nenhuma testemunha ocular. Em vez disso, as pessoas diziam-me que conheciam alguém que conhecia outra pessoa, que falava sobre isso. Na maioria dos casos, as supostas testemunhas oculares morreram. Outras supostas testemunhas oculares rapidamente começaram a gaguejar quando eu fazia algumas perguntas precisas. Até mesmo Simon Wiesenthal teve finalmente que admitir, perante um tribunal distrital de Frankfurt, que ele nunca esteve em Auschwitz. Todos os relatos que ouvi são contraditórios. Cada um parecia contar uma história diferente sobre as câmaras de gás. Eles nem chegaram a um acordo, entre si, sobre a localização das câmaras de gás. Isso também é verdade para a chamada literatura académica, que se encontra cheia de contradições.

Outra testemunha ocular que não viu nenhuma evidência de genocídio dos judeus é o magistrado alemão Wilhelm Stäglich. O Dr. Stäglich, um juiz alemão, visitou Auschwitz várias vezes durante a Segunda Guerra Mundial como oficial alemão de um Destacamento Antiaéreo. Stäglich publicou um relatório das suas visitas a Auschwitz no qual afirmou:

“Em nenhuma dessas visitas vi instalações de gaseamento, crematórios, instrumentos de tortura ou horrores semelhantes.”

Stäglich foi enfático ao dizer que nunca viu nenhuma política germânica de genocídio contra os judeus.[16]

As forças de bloqueio, que entretanto se instituíram, tentaram intimidar as testemunhas oculares alemãs de escrever sobre as suas experiências nos campos de concentração. Assim, depois que Thies Christophersen ter publicado A mentira de Auschwitz, em 1973, ele foi acusado de “incitação à violência, “desprezo contra o estado” e difamação dos judeus. Christophersen passou um ano na prisão, embora a acusação de incitamento à violência tenha sido retirada. Tudo o que Christophersen fez foi escrever sobre suas experiências enquanto trabalhava em Auschwitz em 1944.[17]
O desafio público de Wilhelm Stäglich à versão oficial daquilo que aconteceu em Auschwitz trouxe severas represálias por parte do governo alemão. Stäglich foi forçado a renunciar ao cargo de juiz, em Hamburgo, pois a sua saúde terá sido afetada por uma campanha de assédio contra ele. As autoridades alemãs também tentaram privar Stäglich da sua pensão, diminuindo-a, alegadamente, em 20%, por um período de cinco anos. Finalmente, num processo absurdo de retaliação, Stäglich foi privado do seu doutoramento que havia conquistado na Universidade de Göttingen em 1951.[18] Aposentado, prematuramente, Stäglich trabalhou, durante vários anos, num exaustivo estudo sobre as evidências que supostamente substanciaram o assassinato sistemático, por gaseamento, em Auschwitz. O livro resultante do seu estudo, O mito de Auschwitz, contesta as várias “provas” apresentadas, constituindo, dessa forma, uma análise crítica dos julgamentos, do pós-guerra, encenados pelos Aliados. A publicação de O mito de Auschwitz, na Alemanha Ocidental, em 1979, fez com que os defensores da História do Holocausto censurassem o livro de Stäglich. No entanto, apenas sete, das 10.000 cópias da primeira edição, que já haviam sido vendidas, foram apreendidas pelo governo alemão.[19]

A Alemanha, pouco tempo depois da publicação do livro de Stäglich, instituiu leis que criminalizaram quem pussesse em causa algum aspecto da narrativa oficial da história do Holocausto. Leis semelhantes foram, alegadamente, aprovadas na Áustria, Bélgica, Bósnia e Herzegovina, República Checa, França, Grécia, Hungria, Israel, Liechtenstein, Luxemburgo, Holanda, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia, Espanha, Suíça e mesmo no ordenamento jurídico da União Europeia.[20] Tais leis criminalizam qualquer um que se pronuncie contra qualquer aspecto do chamado Holocausto, incluindo o transporte de judeus para os campos da Ação Reinhardt no Leste. É um crime no qual os alemães incorrem se contrariarem a narrativa oficial.

Judeus que Transitaram para o Leste

Germar Rudolf encontrou um caso interessante de um judeu que, tendo transitado por Treblinka, acabou no Leste europeu. Rudolf escreveu:[21]

Jean-Marie Boisdefeu documentou um caso interessante que ele descobriu enquanto vasculhava o banco de dados de vítimas do Holocausto do Yad Vashem. Este caso também é baseado num memorial, publicado por autoridades governamentais, neste caso, da Alemanha. Trata-se do judeu berlinense Siegmund Rothstein, nascido em 1867, que foi deportado em agosto de 1942, pela primeira vez, para o gueto de Theresienstadt, gueto concebido para judeus idosos. Apenas um mês depois, porém, em 26 de setembro, ele foi deportado para Treblinka, aos 75 anos de idade. Treblinka não foi o seu fim, uma vez que as autoridades alemãs encontraram sinais de vida dele, mais a Leste, quando, finalmente, determinaram que Rothstein morreu em Minsk, capital da Bielorússia, a cerca de 240 milhas (386 km) a leste de Treblinka. Duvido que o Sr. Rothstein, de 75 anos, tenha saltado do comboio antes de chegar a Treblinka, e tenha corrido até Minsk, cidade ocupada pelos alemães. Portanto, ele deve ter viajado para lá de comboio. Também duvido que as autoridades alemãs tenham reservado um comboio, só para ele, ou o tenham colocado, apenas a ele, num comboio militar, com destino a Minsk. Em vez disso, ele deve ter feito aquela viagem num comboio especial de deportação, juntamente com centenas, ou milhares, de companheiros deportados de Theresienstadt.

Boisdefeu afirma que nenhum dos milhares de judeus deportados de Theresienstadt está listado no memorial alemão, publicado sob formato de livro, como tendo sido morto em Treblinka, mas que todos eles foram referenciados, e localizados, numa variedade de locais diferentes onde morreram ou onde terão sido vistos pela última vez, cessando, a partir de então, mais algum registo referente às suas vidas.

Este caso também indica que milhares de judeus parecem ter sido deportados para “Oriente”, funcionando Treblinka como estação de trânsito. Como resultado, Treblinka deveria ter tido, de facto, logística para abrigar, alimentar e higienizar, temporariamente, centenas, senão milhares de indivíduos por curtos períodos de tempo. Entre outras instalações, provavelmente, tinha um complexo de balneários, com chuveiros, com o propósito de possibilitar banho aos judeus que passaram pelo campo.

Conclusão

Germar Rudolf escreveu:

Tanto quanto sei, ninguém fez nenhuma pesquisa completa e sistemática tentando localizar mais casos individuais de judeus que transitaram por Treblinka, Sobibór ou Bełżec para outros lugares, usando os dados disponíveis nas mais variadas fontes conhecidas, em bancos de dados de vítimas e de testemunhas, etc. …. Os revisionistas, por outro lado, até ao momento carecem de recursos humanos, monetários, logísticos e temporais para levar a cabo semelhante trabalho de pesquisa em grande escala. Portanto, também, neste caso, as evidências continuam a dissipar-se, à medida que as memórias desaparecem, os documentos se deterioram e os sobreviventes morrem.”[22]

Haja a esperança que alguém fará esta pesquisa no futuro. Por enquanto, temos um judeu identificado que foi transferido para o Leste a partir de Treblinka.

Os defensores da História do Holocausto, provavelmente, ainda alegarão que deveria subsistir uma enorme quantidade de evidências documentais se os judeus fossem transferidos a partir dos campos da Ação Reinhardt para o Leste europeu. Tais alegações ignoram o facto de que a documentação referente aos transportes da Ação Reinhhardt poderiam ter sido facilmente destruídos pelos Aliados. Essas alegações também ignoram o facto de que as testemunhas judaicas, e alemãs, nunca foram inteiramente livres para expressar o que viram, e o que experimentaram, sem estarem sujeitas a severas represálias.

Notas finais

 


 

[1] Graf, Jürgen, “David Irving and the Aktion Reinhardt Camps,” Inconvenient History, Vol. 1, No. 2, 2009.

[2] Longerich, Peter, Holocaust: The Nazi Persecution and Murder of the Jews, Oxford: Oxford University Press, 2010, p. 340.

[3] Wear, John, “What Happened to Jews Sent to the Aktion Reinhardt Camps,” Inconvenient History, Vol. 12, No. 2, 2020.

[4] Conot, Robert E., Justice at Nuremberg, New York: Harper & Row, 1983, p. 454; de Zayas, Alfred-Maurice, The Wehrmacht War Crimes Bureau, Lincoln: 1990, pp. 230-235.

[5] Suvorov, Victor, The Chief Culprit: Stalin’s Grand Design to Start World War II, Annapolis, MD: Naval Institute Press, 2008, Introduction, pp. xv-xix.

[6] Mattogno, Carlo, ““The Gas Chambers of Majdanek,” in Gauss, Ernst (ed.), Dissecting the Holocaust: The Growing Critique of Truth and Memory, Capshaw, AL: Thesis and Dissertations Press, 2000, pp. 414-415.

[7] Bacque, James, Other Losses: An Investigation into the Mass Deaths of German Prisoners at the Hands of the French and Americans after World War II, 3rd edition, Vancouver: Talonbooks, 2011, p. li.

[8] Wear, John, “The Genocide of the German People,” Inconvenient History, Vol. 11, No. 1, 2019.

[9] Cole, David, Republican Party Animal, Port Townsend, WA: Feral House, 2014.

[10] Kulaszka, Bárbara, (ed.), (ed.), Did Six Million Really Die: Report of Evidence in the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, Toronto: Samisdat Publishers Ltd., 1992, pp. 259-260.

[11] Ibid., pp. 261-262.

[12] Ibidem., pág. 262.

[13] http://revisionists.com/revisionists/burg.html.

[14] Kulaszka, Bárbara, (ed.), Did Six Million Really Die: Report of Evidence in the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, Toronto: Samisdat Publishers Ltd., 1992, pp. 170-175.

[15] Christophersen, Thies, “Reflections on Auschwitz and West German Justice,” The Journal of Historical Review, Vol. 6, No. 1, Spring 1985, p. 118.

[16] Straglich, Wilhelm, Auschwitz: A Judge Looks at the Evidence, Institute for Historical Review, 1990, p. 293.

[17] Christophersen, Thies, “Reflections on Auschwitz and West German Justice,” The Journal of Historical Review, Vol. 6, No. 1, Spring 1985, p. 117.

[18] Straglich, Wihelm, Auschwitz: Auschwitz: A Judge Looks at the Evidence, Institute for Historical Review, 1990, pp. vii-viii, 292

[19] Ibidem., pág. viii.

[20] Thorn, Victor, The Holocaust Hoax Exposed: Debunking the 20th Century’s Biggest Lie, Washington, D.C.: The Barnes Review, 2012, p. 2 of Foreword.

[21] Rudolf, Germar, “One Survivor, One Single Survivor!,” Inconvenient History, Vol. 9, No. 2, 2017.

[22] Ibid.


 

 


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Author(s): John Weir
Title: O que aconteceu com os judeus que não foram gaseados nos Campos da Operação Reinhardt ?, Operação Reinhardt
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Published: 2023-05-03
First posted on CODOH: May 3, 2023, 12:19 p.m.
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